Paquetá – RJ

Estivemos aqui em set/19!

Paquetá de bike!

Quando criança, meus pais nos levaram para passear em Paquetá, eu tinha uns 12 anos, e minhas imãs (gêmeas), 10, e o passeio tornou-se uma daquelas memórias felizes de infância. E eis que, quase 30 depois, eu regresso com meu marido (carioca que não conhecia a ilha!) e meu filho de 3 anos que ficou que nem pinto no lixo solto pelas ruas de lá.

A ilha

A vontade surgiu por causa de uma matéria sobre o Solar dos Limoeiros, que li no blog Vida Carioca. A pousada da Eveli, na verdade um Cama e Café (B&B), foi o que me inspirou a visitar – e pernoitar!- em Paquetá. O lugar é um primor e um achado! Além de pouso tranquilo e piscina é também padaria artesanal e orgânica. O café da manhã é o que Machado de Assis diria: “Comia-se com a boca, com os olhos, com o nariz.”

E desde o dia 23/10/19, A Eveli abre o café a não hóspedes aos sábados na varanda do Solar. É necessário reservar pelo wapp: 21 99996-6410. Falarei mais abaixo.

Como chegar:

A viagem de barca dura 1h10

Paquetá é um bairro do Rio de Janeiro e fica numa ilha da Baía de Guanabara. Você chega de barca (duração da viagem: 1h10), que sai do cais da Praça XV, no centro do Rio. Veja aqui valor e horários das barcas.

Ponte Rio-Niterói

Espero que você dê sorte de pegar as barcas mais antigas, com janelões à altura da vista. As janelas das mais novas, ficam muito no alto e são pequenas.

Para se locomover em Paquetá é a pé, pedalando, de carrinho elétrico ou eco táxi.

O que fazer:

Primeiro passo: alugar as bicicletas

Primeira coisa: alugar as bicicletas e ver o tempo passar. Que delícia!

Pegamos nossa bike no Ricardo, da Paquetá Bike, que fica ali na rua do burburinho, a diária foi R$20. As bicicletas pernoitaram conosco na pousada e só devolvemos na hora de ir embora.

Casa das Artes: conta a história de Paquetá e costuma ser palco de chorinhos. Abre de 5a à domingo, de 10h às 17h (mas horário estende no verão).

Caminhe ou pedale pelas ruas, veja os casarios, ouça o barulho da água, tome uma cervejinha, abrace o baobá. Meu filho, assim que chegou lá, se livrou dos chinelos, quando viu a água, arrancou a roupa e depois saiu correndo pelado pelas ruas. A natureza chama!

Onde comer:

Sossego na Casinha Amarela

A gente adorou a Casinha Amarela, que fica na rua da Casa das Artes e de frente para a orla, de onde você vê a Serra dos Órgãos. A comida estava deliciosa! Fomos também ao Quintal. À noite tem a Pizza do Zeca. E para o cafezinho e um chocolate, a fofíssima e deliciosa Confeitaria Bodega (Rua Pinheiro Freire, 59).

Onde ficar: Solar dos Limoeiros – são apenas 3 quartos, uma graça!

Mais sobre o café do Solar dos Limoeiros aos sábados:

Servido na varanda da casa de Eveli Ficher, o café é aberto aos amigos e a novos amigos somente aos sábados, a partir de 9:30h. É preciso fazer a reserva até o meio dia de 6a-feira. A contribuição individual é de R$45. Cardápio: Cesta de pães orgânicos / Trio de acompanhamentos – requeijão/manteiga/geleia orgânica /Fatias de queijo mineiro /01 Bebida quente/ 01 copo de suco/ 01 Muffin integral de farinha orgânica/ 01 surpresa do cardápio do Solar

Também tem o brunch: Mini sanduíches limoeiros/Bruschetta de tomate e manjericão/Ceviche com pão de alecrim/Tábua de Queijo Brie/ Muffin de maçã e banana/ Suco de acerola, limonada e água Aromatizada. Os produtos orgânicos a serem usados no brunch são pães; muffins com farinha integral, aveia, açúcar e frutas; tomate, azeite e temperos, suco e limonada. Servido na varanda da casa de Eveli Ficher, o brunch é aberto somente para grupos com mínimo de 10 pessoas e com data a combinar, com contribuição individual de R$ 55.

Mais sobre a Ilha de Paquetá, leia aqui!

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