Santiago – Chile

Sobrevoando a Cordilheira dos Andes

Chile! Berço de Pablo Neruda, Allende, Violeta e Nicanor Parra, Gabriela Mistral, Alejandro Zambra, Bolaño, Marcela Serrano, Antonio Skármeta! quanta fertilidade! Um país comprido com ares do Pacífico, terra de vinhos e cordilheira, de cidades cosmopolitas e balneários, minas, vales de terra plana rodeados por montanhas, dos amantes de futebol e dos pratos fartos de pescado fresco. Você vai querer voltar. Até porque de Santiago partem vários bate-e-voltas: casas do Neruda, Valparaíso, Viña del Mar, muitas vinícolas, Cajón del Maipo (Embalse El Yeso)… Se quiser um guia para tour histórico em Santiago, procure por Guilherme Rebello (Instagram @gui.rebello9), ele é brasileiro ou  Jorge Excursiones (Tel. +569 8743 7944 – Jorge).

Temos aqui dois prêmios Nobel de Literatura: Pablo Neruda e Gabriela Mistral. Você pode fazer um tour pelas três casas de Neruda, el poeta de corazón inoxidable, sendo uma em Santiago (La Chascona), outra em El Quisco (Isla Negra) e em Valparaíso, uma cidade que me surpreendeu positivamente, onde está sua casa La Sebastiana. Já Gabriela, há um museu bonito em sua homenagem na capital, o GAM.

GAM – Centro Cultural Gabriela Mistral

Chile é um país sísmico, com 2.900 vulcões! Porém com apenas 80 em atividade. Também tem muitas minas (lembram daquele caso do acidente com os 33 mineiros presos durante 69 dias e resgatados todos com vida? Virou até filme: “33”). A exploração de cobre é sua maior atividade econômica. A produção de vinho fica atrás apenas de 6 países: França, Itália, Espanha, Austrália, África do Sul e Nova Zelândia. Sua capital Santiago abarca entre 7 e 8 milhões de habitantes.

Onde ficar:

Estive aqui no início de abr/19 por 4 dias numa viagem perfeita de mãe e filha! Pegamos dias ensolarados com temperatura agradabilíssima, média de 23°. Ficamos hospedadas no Hotel Maison Italia que recomendamos fortemente! Este hotel fez toda diferença em nossa estada: bonito, aconchegante, intimista, atendimento eficiente e carinhoso, quarto confortável, café da manhã 5 estrelas, restaurante, localização, um achado, TOP! Fica no bairro Italia, região estilosa, cheia de lojas de design, galerias de arte, cafés e restaurantes, pertinho de Providencia. (a linha de metrô do hotel é a Santa Isabel).

Outras indicações de hospedagem: Ibis Santiago Providencia; Casa Baquedano; Mito Casa Hotel; Casa de Todos; Ladera Hotel; Casa Sur Charming Hotel e Hotel Boutique Le Reve.

Chegando e saindo:

Ficamos 4 noites, sendo dois dias fora de Santiago (fizemos bate-e-volta para Valparaíso, Isla Negra e visitamos duas vinícolas orgânicas, Emiliana e Matetic. Contarei tudo num outro post). Fomos de voo direto Rio/Santiago com 4h de duração. Pousamos no Aeroporto Internacional Comodoro Arturo Merino Benítez que fica a 25 km do centro. Para Transfer do aeroporto use o Transvip ($21.500/R$124) ou Delfos ($25.000/R$144/U$41). Um Uber custaria R$14.540 (R$84). Usamos o Transvip na ida, ótimo!Na volta, pegamos um Uber. Atenção! O Uber não te deixa no embarque, não é permitido, mas no  ônibus shuttle do aeroporto, então contabilize este tempinho para não perder o voo.

Câmbio estava: R$1 = 174 pesos chilenos. Casa de câmbio da Av. Pedro de Valdivia, (metro Pedro de Valdivia), ou na Calle Agustinas, no Centro (metro Santa Lucía).  Nós trocamos na Agustinas. Descemos na estação de metrô Universidad Chile e seguimos reto pelo Paseo Almuhado até a Agustinas. Ali você já está no centro, perto do La Moneda, MAP e Paseo Bandera. Bom passeio!

Chip de internet vc pega de graça o da Won e  recarrega numa farmácia. Eles distribuem nas lojas físicas (tem várias na Augustinas) e em algumas estações de metrô.

Metrô:  Funciona de 6h às 23h e custa aprox. R$4,20,  porque há três valores (depende se horário de pico, normal e econômico). É necessário ter a tarjeta BIP, um cartão que vc compra na bilheteria e pode ir carregando nas máquinas eletrônicas ($1550/ R$9). Eu já calculei quantos metrôs pegaria na minha estada e carreguei tudo, deu redondo! Atenção: a Ruta Expressa interfere nas Linhas 2, 4 e 5 (nos horários de rush, entre 6h-9h30 e 17h-21h). É uma forma de agilizar as viagens. Dentro desses horários, a L2, L4 e L5 passam a ter trens que pulam algumas estações – um segue parando nas estações verdes e o outro parando nas vermelhas. Você só precisa ver no mapa do metrô qual a cor da estação que você pretende descer. Se for uma estação vermelha, basta você pegar o trem identificado com a luz vermelha – a ruta roja, e se for verde, a verde.

O que fazer: ¡un montón de cosas!

Vista para as Cordilheiras… sem neve!

As cordilheiras  circundam a cidade e para vê-la há dois mirantes na cidade, ou melhor, três: Sky Costanera (foto acima) e os Cerros San Cristóbal e Santa Lúcia. Em todos eles melhor visitar num fim de tarde de dia claro quando o sol poente ilumina a Cordilheira. E se der sorte, os Andes nevado.

Um mirante visto do outro! Na vista do Cerro Cristóbal se destaca o arranha-céu do Costanera Center.

Sky Costanera (diariamente 10h-22h, último elevador 21h. Ingresso: $15.000/R$80): é o mais alto mirante da América Latina, a 300 m de altura e com visão 360°. A entrada é pelo shopping Costanera Center (Metrô Tobalaba).  Há quem ache caro e só vá apenas ao Cerro San Cristóbal. Pode ser também. Eu adorei ter vindo aqui e acho que vale a pena se vc puder pagar. Até porque nesse shopping está o supermercado Jumbo onde vc pode comprar vinhos, azeites e doce de leite; livrarias e uma loja maravilhosa para presentes chamada Casa Ideas. E cá pra nós, com a facilidade do metrô na porta. (Pra quem curte shoppings pode ir ao Parque Arauco, no bairro Las Condes, não tem metrô).

Anoitecer no Sky Costanera

Mamãe!

Cerro Santa Lucía: um parque com visão complementar da cidade (mas não tão alta quanto a do San Cristóbal), tem várias praças e o Castelo Hidalgo.

Cerro San Cristóbal [(Pio Nono, 450, Bellavista; Metrô: Baquedano; 2a 13h-20h, 3ª a dom 10h-20h. Ingressos: Funicular (ida e volta): 510 pesos (R$6). Teleférico (ida e volta): 2.000 pesos (R$10), maiores de 60 anos pagam menos]: é o maior parque urbano de Santiago, tem 2 subidas: uma pela rua Pio Nono, no bairro Bellavista (por funicular, fomos nesse!), e outra pela Av. Pedro de Valdivia (pelo teleférico até a Estação da Virgem). Tem a vista mais bonita para a parte moderna de Santiago com as montanhas ao fundo. Lá no alto, você também pode dar uma volta no Teleférico do Parque Metropolitano (fecha 2ª) que também proporciona lindas vistas das montanhas. Viemos aqui depois de visitar La Chascona e de lá fomos almoçar no Patio Bellavista. Tudo coladinho.

Cerro San Cristóbal

Os museus:

Museo de la Memoria (Metrô: Quinta Normal. Vc desce da estação e está logo em frente!): o mais interessante museu e ainda por cima, gratuito, conta a história em detalhes da ditadura no Chile, para que não esqueçamos dos horrores causados e jamais deixemos que se repita. É  uma experiência muito forte, conta a história dos detidos desaparecidos na época de Pinochet etc. Foi feito com base no trabalho da comissão da verdade. Tem um filme excelente sobre a história do plebiscito feito em 1988 (muito recente, né?) para manter ou não Pinochet no poder  que se chama “No” com direção do chileno Pablo Larraín. O filme foca na campanha publicitária do “no” cujo slogan foi “Alegría ya viene”. Muito interessante! Veja antes de vir, complementa bastante a visita. Ah! O museu é bonito, moderno e interativo. Por que  não temos um lugar assim no Brasil?

Se tiver tempo vale passear pelo parque Quinta Normal e  ainda entrar no museu de história natural (uma gracinha e gratuito também).

Museu Chileno de Arte Pré-Colombiana (Bandera 361, esquina com Compañía – metrô Plaza de Armas. De 3ª a domingo, 10 às 18h. $6.000/R$35): expõe um incrível acervo de objetos dos povos autóctones da América do Sul com tecnologia de última geração. A Sala Têxtil tem peças tecidas entre os anos 900 e 1400. Apresenta os habitantes ancestrais do Chile e seus descendentes até a origem dos povos atuais.Aproveite o café do  museu que também serve almoço até 15h.

Museo Chileno de Arte Precolombino

La Chascona (Fernando Márquez de la Plata, 192, Bellavista; 3ª a dom 10h-18h; Ingresso: 7.000 pesos /R$35. Metrô Bellavista): uma das casas-museu de Pablo Neruda, foi originalmente construída para abrigar sua  vida romântica clandestina com Matilde Urrutía, sua companheira até o fim da vida. A casa foi crescendo desordenadamente, numa série de puxadinhos que ele ia inventando. Em todas as casas de Neruda há uma visita padrão com audioguia. Bem organizada e didática. Em todas elas é proibido fotografar dentro das casas. (daqui seguimos a pé para o Cerro San Cristóbal e depois almoçamos no Tambo, no Patio Bellavista). Chascona significa descabelada, como os cabelos de Matilde.

Museu da Moda, Ralli, Belas Artes, GAM, Violeta Parra, que deu gracias a la vida (ouça aqui) se matando em seguida. A letra é linda e a música, um clássico….  Leia este post do Sundaycooks com uma seleção de museus de Santiago que valem a visita.

O centro:

Desça na estação de metrô Plaza de Armas e conheça numa manhã a praça, a catedral, as ruas coloridas do Paseo Bandera, o Museu de Arte Precolombino e o Palacio de la Moneda.

Plaza de Armas

Queria muito abrir esse tópico com uma foto (feita por mim) da estátua de Salvador Allende em frente ao Palacio de la Moneda, casa do governo chileno, onde sua morte deu início à uma das piores ditaduras da América Latina. Cheguei a agendar a visita (neste link aqui), mas havia algum evento no dia e a rua estava fechada pra nós.  Não pude ver nem a fachada. Leia “A Casa dos Espíritos” de Isabel Allende. Ela conta, apesar do modo ficcional, o golpe ao que seria o futuro presidente.

La Moneda (Plaza de la Ciudadanía 26, Metro La Moneda. Diariamente, 9 às 21h para a visita guiada que deve ser agendada pelo site): sede da presidência, foi bombardeado em 1973 pelas forças golpistas de Pinochet. Na praça está a estátua do presidente deposto Salvador Allende (foto abaixo) e ali acontece a troca de guarda de Carabineros de Chile, que acontece a cada dois dias, cerimônia que acontece sem interrupção desde 1851.

 

Foto: https://lugareslindos.com/palacio-la-moneda-a-sede-da-presidencia-do-chile/

Paseo Bandera: rua para pedestres teve intervenção artística e é toda colorida.  Tem também uma feirinha linda de livros. Vale a pena ler  mais sobre este lugar aqui.

Plaza de Armas e Catedral Metropolitana:

Catedral Metropolitana

Mercado Central (abre diariamente às 6h, 2ª a 5ª fecha às 17h. Metrô: Patronato): prédio de 1872 em estilo neoclássico, tem bancas de peixes e frutos do mar do Pacífico, algo que só lá vc verá (a gente não foi, deixamos para comer nos restaurantes!). No mercado há vários restaurantes para comer centolla, o caranguejo gigante do Pacífico, que custará por ali uns39.000 R$200 em sua versão menorzinha.

Foto do site: https://www.mercadocentral.cl/

Outros bairros:

Bellavista: Cerro San Cristóbal, La Chascona, casa de Neruda e o Patio Bellavista.

Patio Bella Vista

Av. Providencia: a principal avenida comercial de Santiago, boa para passear e fazer compras, principalmente entre as Avenidas Los Leones (metrô Los Lenoes) e Miguel Claro (8 ou 9 quarteirões). Tem muitas lojas, restaurantes, bares, comércio.

Barrio Lastarria

Lastarria e GAM (Metrô Universidad Católica). O museu fica na esquina da Rua Lastarría, uma rua charmosíssima repleta de restaurantes, super astral! (De lá almoce no Mulato + sorvete no Emporio Santa Rosa). De 5ª a sábado há uma feirinha de antiguidades de 10h às 20h. No bairro também está o Museo de Bellas Artes, que fica dentro do Parque Forestal, bonito e arborizado.

Bairro Italia:

Onde ficamos hospedadas. Está na moda, é tipo Palermo em Buenos Aires, porém menor. É bom para passear, entrar n´alguma loja de design. As avenidas principias são Av. Italia e Av. Condell. Tem muitos cafés, um deles é La Candelaria.

Teatro: se gostar, pode procurar alguma peca ou apresentação no Centro Cultural Gam (bairro Lastarria) ou no Centro Mori (tem uma sala no bairro Bellavista e outras).

Onde comer:

A tal centolla (foto cedida pela bela Karla Chaves)!

Se come muito bem por aqui! Aproveite para provar os frutos do mar que só existem por aqui (me esbaldei!), como a centolla, por exemplo, um caranguejo gigante (que não provei porque minha mãe não quis e só vende inteira). Típico aqui também é o cordeiro patagônico. Entre as cozinhas internacionais, vale a pena comer nos restaurantes peruanos, que em Santiago preservam os temperos originais. Como estive no Peru  ano passado pulei essa parte. Em Santiago o valor do almoço costuma ser mais em conta do que o jantar, o que acabamos perdendo por conta dos passeios para fora da cidade.

Um bom lugar para se informar de restaurantes novos, verificar a reputação de antigos ou apenas descobrir uma boa mesa perto do seu hotel é a seção de restaurantes do El Mercurio Online (Emol Restaurantes).

As zonas mais interessantes para comer são os barrios Lastarria e Bellavista, ambos bem próximos ao centro. É muito fácil se locomover por lá, porque além do metrô, é possível fazer muita coisa a pé como ir do centro pra Lastarría por exemplo, do bairro Italia para BellaVista… A região gastronomicamente mais chique é a avenida Nueva Costanera, em Vitacura e também na região da avenida Isidora Goyenechea, em El Golf.

Onde comer centolla: além do mercado central, meio turístico e caro, minha amiga Karla (da foto acima), indica o A Su Mer C (Merced 456) que fica pertinho do Paseo Bandera. Dica boa!

Seguimos por bairros…

Providencia:

Bar Liguria (fotos acima): comida chilena na esquina da Av. Manuel Montt com Providencia. ADORAMOS!! Fica aberto até altas horas em três endereços: a matriz (Providencia, 1353, metrô Manuel Montt), que vai até 1h30 (2ª e 3ª) e até 2h30 (4ª a sábado), a filial ao lado do hotel Orly (Pedro de Valdivia 047, metrô Pedro de Valdivia), de 2ª a sábado até a 1h30 e a das cercanias do shopping Costanera Center (Luis Thayer Ojeda 019, metrô Tobalaba), de 2ª a sábado até a 1h30.

Matriz do Bar Liguria… adoramos!

Fuente Alemana (Av Pedro Valdivia com Av. Providencia): muito tradicional para sanduíche em Santiago. Peça o “lomito”, que é com carne de porco e maionese caseira. Tem fast food no Las Cabras Fuente de Soda (Luis Thayer Ojeda 0166), serve churrasco completo. Muito bem recomendado é o Aquí está Coco (La Concepción 236, metrô Pedro de Valdivia). Na rua Orrego Luco tem vários bares e restaurantes (tapas, japa, vegano…). 99 Restaurante (Andres de Fuenzalida, 99): só trabalha com menu degustação. Na hora do almoço é bem mais barato. Você escolhe entre duas opções em cada etapa (entrada, prato principal e sobremesa).

Bella Vista:

Patio Bellavista

Ali perto, no barrio Bellavista, região com muito trânsito de gente está o Patio Bellavista, uma espécie de shopping ao ar livre que no lugar de lojas tem bares e restaurantes. Bem alto astral e com vida! Minha mãe comeu no Tambo (peruano no Patio) o melhor risoto de frutos do mar  da vida!

KrossBar (Dardignac 027, quase esquina Constitución): cervejaria artesanal Kross, hamburgers, salsichões e petiscos que acompanham vários estilos de cerveja da casa. Como Agua para Chocolate (Constitucion 88); Galindo (Dardignac, 98): comida chilena. Agora está na moda o bar Jardin Mallinkrodt (Mallinkrodt, 170): foodtrucks e terraço ao ar livre. Para hamburguers, o Uncle Fletch é muito bom. No quesito charme:  White Rabbit (Antonia López de Bello 118) e Cosmopolitan (Constitución 30). Na calle Constitución tem comida peruana no Barandiarán (nº 74), pan-oriental no Etniko (nº 172), alemã na cervejaria Kunstmann (nº 57), e pub no Kilkenny (nº 58). Dentro do Patio,   Panko (japa e peruano), Le Fournil e Backstage Life, ou BKS, que costuma ter bandas ao vivo à noite.

Lastarría

Mulato… top!

A calle José Victorino Lastarria, mais conhecida como ‘Barrio Lastarria’, é a rua mais bacana de Santiago para escolher um restaurante para chamar de seu. (Estação Universidad Católica ou Bellas Artes). Uma delícia de lugar! No começo da rua, o Mulato (nº 307), muda o cardápio de acordo com o que há no mercado. Os pratos sempre têm um toque chileno e algum fruto do mar da ilha de Chiloé). Adoramos almoçar lá: o ambiente, o atendimento, a comida! Recomendamos fortemente! A sobremesa foi na sorveteria Emporio Santa Rosa.

Fiquei com vontade de conhecer o Bocanáriz (nº 276) que é um sucesso desde que abriu em 2011. É um gastrobar com 34 variedades de vinho para beber em taça acompanhados de pequenos pratos, porque a estrela aqui são os vinhos. Abre de meio dia à meia noite.

Italia:

The Jazz Corner: bar com banda de jazz ao vivo até durante a semana

Tem muitos cafés, um deles é La Candelaria (Av. Italia 1449). Tem bares de cerveja artesanal, como o Bar Bulnes (Av. Italia 1514) ou Pepperland Bar (ambiente mais juvenil). Da Noi (Av. Italia 1791): italiano, pastas frestas e abundantes; Café Bovary (Julio Prado 1242): cozinha internacional, café e tortas; Casaluz (Av. Italia 805): comida espanhola; Café Plaza Victoria (Santa Isabel 052): cafeteria e sanduíches.

É o bairro em que nos hospedamos no Hotel Maison Italia que tem um restaurante delicioso e aconchegante onde passamos muito bem!

Filmes indicados para entrar no clima:

Livros: todos da Isabel Allende, Bolaño, Bonsai, do Zambra e Confesso que vivi, biografia do Neruda.

Ouça mais Violeta Parra aqui!

Nosso mapa aqui.

Leia aqui nosso post com bate-e-voltas a Valparaíso, Isla del Mar, e vinícolas Matetic e Emiliana!

* todas as fotos de nossa autoria, exceto as com créditos

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