5ª parada: Sevilla!!
Chegamos aqui de carro, vindo dos pueblos blancos, e o devolvemos na Estação de trem Santa Justa. Estivemos aqui em nov/14.
Onde ficar: Ficamos no Petit Palace Canalejas , no Casco Antiguo, franquia de um hotel pequeno espalhada pelo mundo. Com exceção de ida/volta da estação de trem, que usamos táxi, fizemos tudo a pé dali. O hotel oferece bikes pros hóspedes, de graça! Quarto compacto, cama e banho bons, café da manhã completo!
Estive em Sevilla em 2003 com dois amigos, Adolfo e Hernán, um espanhol e o outro argentino e foi maravilhoso. Só passamos o dia, fomos e voltamos de Málaga de ônibus. Desta vez, ficamos (apenas) uma noite. Em um dia fizemos a parte da Giralda e Metropol e no outro passeamos pela orla do Rio Guadalquivir e pelo bairro Triana. Tudo próximo, andando calmamente.
Aqui vai uma compilação de dicas que li por aí antes de ir:
- Callejón del Agua: beco de casas brancas com encantadores pátios cheios de plantas.
- Calle Sierpes (foto): coração comercial da cidade. Lojas de chapéus e leques. As ruas paralelas, Cuna e Tetuán, também são interessantes. Naranjos pelo caminho. Quase em frente ao hotel, há umas ruas compridas, só para pedestres, com lojas e cafés, super agradáveis para caminhar, como as Calles Mateo Galgo e San Eloy.
- Mercado Calle Feria (Bairro Macarena). Almoçar peixe fresco no La Cantina. Pedir “mixto frito”.
- Flamenco: Casa de la Memoria (Calle Cuna, 6 Santa Cruz). Show começa às 21h. Comprar ingresso antes e chegar às 20:30h para pegar lugar na frente. Flamenco à meia-noite: La Carbonería (Calle Levíes, 18); Lo Nuestro; El Rejoneo (Betis, 31 B); Sala Tronío; Casa Anselma (Pagés Del Corro, 49). Vimos flamenco em Barcelona e Granada, não demos conta aqui. Buá! 🙁
- Torre del Oro, Río Guadalquivir, ciclovia.
- Catedral, Giralda (11 às 17h €8 para subir), Alcázar (9:30 às 17h, €4,5 ou 9,50). Valores em nov/14.
- Plaza de Toros. Meus sogros fizeram a visita guiada e nos contaram depois. É curioso e… triste! Em Sevilla as touradas ainda são permitidas e idolatradas.
- Plaza de España, Judería, El Arenal.
- Parasol Metropol, conhecido pelos locais como “Setas de Sevilla”, por ter forma de cogumelo (seta, en español) – Plaza Encarnación (10:30 às 0h). O marido arquiteto estava louco para ir neste lugar. Dizem que os sevillanos são um pouco contra este monumento, porque gastou-se muito nele. Mas é uma obra de arte, lindo, tem que ir! €3 para subir ao mirante (mirador). Tem elevador.
Onde comer:
Os melhores restaurantes: La Azotea (Calle Tarragona), Golondrina, Barajas 20Tapas, Blanca Paloma (Triana), Baco Cuna, Eslava, La Sal (Santa Cruz), Casa Román, Las Terezas (Santa Cruz), La Brunilda (El Arenal), Bodeguita Antonio Romero, Bodega Casa Morales, Riconcillo (Gerona, 42). Vimos, quase na hora de ir embora já, este restaurante em Triana e ficamos afim para entrar: Bodega Siglo XVIII (Calle Pelayo Correa, 32) http://bodegasigloxviii.wix.com/home
Café: La Campana (Calle Sierpes). Para comprar e degustar mantecados: Casa Robles (mantecados e chocolates com azeite de oliva), Ines Rosales: produtos locais com azeite. http://www.inesrosales.com/ Comer castanhas assadas vendidas em carrinhos ambulantes, ¡muy ricas!
DICA: ignore as ciganas invasivas que te despejam um ramo de arruda e puxam sua mão para ler, sem pedir licença.
Daqui pegamos o trem para Madrid. Como estávamos em quatro pessoas, pegamos a mesa com duas poltronas de cada lado. Super confortável. Trajeto: 2h30
Nosso mapa: https://www.google.com/maps/d/edit?mid=zADAcx_s-BBQ.kGjHUggD6_fU
Este post faz parte do nosso roteiro 15 dias na Espanha: https://losamantespasajeros.wordpress.com/2014/12/03/intro-roteiro-espanha-15-dias-madrid-bcn-e-andaluzia/