Paris!

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Cena do filme: Le fabuleux destin d’Amélie Poulain

Me sinto um pouco estúpida escrevendo sobre Paris, uma cidade com tantas dicas em guias e blogs incríveis. Mas como aqui o propósito é a praticidade, por que não dar minha contribuição?

Estivemos por lá apenas 4 dias/5 noites em set/13. Chegamos de trem, vindo de Bruges (Bélgica) e daqui voltamos pro Rio depois de 15 dias viajando.

Paris onde ficar: Room Mate Alain – Champs-Elysées

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Em Versailles.

Civilização: para se dar bem na França, ser bem tratado, é bom saber algo da cultura francesa. Antes de pedir qualquer informação ou ser atendido num restaurante ou em qualquer estabelecimento, dê “Bonjour”. De preferência, “Bonjour madame!” ou “Bonjour, monsieur”. E aí depois você pode falar inglês se quiser. Não tem mais isso que na França não falam inglês ou não gostam de quem não fala francês. Outra coisa: é inerente aos franceses, discutir. Diante de um pedido, pedir reembolso de um bilhete de trem por exemplo, a resposta será sempre “não”. Eles adoram um debate, por isso, insista que leva!

Onde ficar:
Ficamos em Monmartre na casa de uma grande amiga. Inclusive ela aluga seu apê. Também tenho outra indicação em Saint Germain e  um taxista de confiança, Jean-Michel. Quem quiser, me peça o contato.

Paris é o melhor lugar pra tomar café da manhã na rua ou comprar e tomar em casa, pois tem os mais deliciosos pães e queijos e o the best pain au chocolat!!

Chegando:

Site do aeroporto Charles de Gaulle: http://www.aeroportsdeparis.fr/ADP/fr-FR/Passagers/Acces-Plans-Parking/Paris-CDG/Acces/Transports-En-Commun/paris-cdg-roissybus.htm

Chegamos de trem rápido Thalys, na Gare du Nord. Compramos as passagens com antecedência no site da SNCB Europe: https://www.b-europe.com/Travel

Na volta pegamos um táxi que custou 46. Como disse acima, tenho indicação de taxista.

Aqui o mapa do maravilhoso metrô, essa teia ampla, a segunda mais densa do mundo. Só perde pro Japão!:

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O que fazer (vou citar aqui só o que acho mais prático):

Como ficamos somente 4 dias na cidade, optamos por não comprar o Paris Museum Pass, que é um passe que te dá direito de ir e vir (e repetir!) a 60 museus e monumentos da cidade, entre eles, Versailles. A Torre Eiffel, por ex., não está incluída no pacote. A maior vantagem é que você evita filas. Tem que fazer as contas e ver se vale a pena. Você deve usá-lo em dias consecutivos, há passes para 2, 4 e 6 dias. Se ficássemos mais dias, com certeza, teríamos comprado. Site: http://en.parismuseumpass.com/ E os preços: http://en.parismuseumpass.com/rub-the-pass-price-36.htm

Veja o que diz o Ricardo Freire: http://www.viajenaviagem.com/2012/07/paris-museum-pass/

Tentei estabelecer blocos de atrações próximas para te ajudar a montar o roteiro:

  • Montmartre: bairro onde estão a Basílica de Sacre Coeur, o Espace Dalí, Place du Tertre, Moulin Rouge e é cenário do filme “O Fabuloso Destino de Amelie Poulan”.

No número 15 da rue Lepic, rua tipicamente parisiense, fica o café onde a personagem Amelie Poulan trabalhava no filme, chamado Le Deux Moulins.

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Repare a entrada do metrô de Abbesses, bela estação do arquiteto Hector Guimard (1867 – 1942), representante do Art Nouveau. Ele fez na época dezenas de entradas de metrôs.

http://www2.uncp.edu/home/rwb/hst332_p1.htm

Não suba até a Sacre Coeur pelas escadas principais na frente da igreja nem pelo bondinho. Faça outro trajeto e evite os vendedores inconvenientes.

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Se um casal de amigos não nos tivesse indicado com tanto afã este lugar, talvez tivéssemos perdido essa deixa. Pra quem gosta do Dalí, é imperdível: Espace Dalí. Fica pertinho da Place du Tertre, a famosa praça de Montmartre. O museu abriga a maior coleção de esculturas e gravuras originais na França do excêntrico artista espanhol. Eu amei!! http://www.daliparis.com/

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  • Arco do triunfo, Avenida Champs Elysèes, Grand Palais e Petit Palais, praça Concorde, rue Saint Honoré, praça Vendôme, Opera, Galeria Lafayette.

“Só voltarão ao lar sob arcos do triunfo”. Foi o que disse Napoleão, em 1806, no dia seguinte à batalha de Austerlitz, referindo-se aos soldados. O monumento fica no meio de um cruzamento de 8 ruas, conhecido pelos francesas como Étoile (estrela, em português). Fomos a pé pela Champs Elysèes da Torre Eiffel ao Arco do Triunfo. E como já estava de noite, acabamos subindo pra ter a vista da torre iluminada e entender o porquê de Paris ser chamada de Cidade da Luz.

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Na Champs Elysèes, sem querer passamos na porta do prédio onde morou Santos Dumont:

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O Petit e o Grand Palais foram construídos para l´Exposition Universelle de 1900 e ficam um frente ao outro. Sem saber da existência do Grand Palais, o André, que é arquiteto, viu essa estrutura de longe e  ficou enlouquecido pra conhecer. No dia estava tendo uma exposição bacanérrima de design. O espaço é usado pra isso. Este ano, 2014, albergou a exposição “Guerra e Paz”, do Portinari.

Foto de Gérard Ducher retirada da Wikipedia.

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O Petit Palais é fofíssimo e é o Museu de Belas Artes de Paris. Construído ao redor de um jardim, tem forma de trapézio e uma bela escada  que dá acesso ao segundo andar. Tem pinturas e esculturas francesas de Delacroix, Coubert, Carpeaux, Monet, Sisley, Pissarro, Cézanne, Maillol, Rodin, Dalou, Carriés… Entrada gratuita.

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  • Boulevard Saint Germain, Notre Dame, Conciergerie, Sainte Chapelle, Museu L´Orangerie, Jardins de Tuileries e Louvre.

Pra subir na Notre Dame, vá no primeiro horário e chegue meia hora antes de abrir, assim já entra na primeira leva. A cada 10 minutos, sobem 20 pessoas. A catedral foi cenário de romance de Victor Hugo, “Notre -Dame de Paris”, publicado em 1831. Foi adaptado pela Disney, em “O Corcunda de Notre-Dame”. Lá do alto das torres:

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Costumo dizer que sempre que entro no Louvre, choro. A primeira vez, de emoção, ao ver aquela imensidão fartamente preenchida de quadros enormes. Na segunda, de stress (modo de falar!) porque não aguentava mais tanta fila, tanta gente aglomerada! Tem áudio guia em português (de Portugal). Dentro do museu tem um excelente café, o Paul.

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Desistimos da Conciergerie e da Sainte Chapelle por causa de fila. Não que fosse grande, mas porque, naquele momento, não aguentávamos mais multidões pra entrar nos lugares.

Infelizmente não conheço o Museu L´Orangerie, dizem que é fofíssimo. Uma espécie de miniatura do D´Orsay que fica nos Jardins de Tuileries (foto). Assim se chama porque no passado estocou laranjas.

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  • Marais: Museu Pompidou, Museu Picasso, Place des Vosges.

Este bairro tem vários bares bacanas para sair à noite.

O Pompidou, é obra dos arquitetos italianos, Renzo Piano e Richard Rogers (naturalizado britânico). Viemos pra cá a pé da Catedral de Notre Dame. Há dois tipos de ingressos. Uma para visitar o museu, as exposições permanentes e temporárias (€13) e um baratinho (€3) , “vue de Paris”, somente para o 6º andar com vista panorâmica da cidade. Você sobe pelas escadas rolantes.

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Sobre a arquitetura do prédio, leia aqui.

De lá caminhamos para a Place des Vosges por ruas bem legais que caímos sem querer, Rue Saint Demis e Montorquell. Nesta última, compramos um sanduíche pra levar que foi um dos melhores que já comi na vida, num lugar chamado Café Freddo.

A casa de Victor Hugo (Maison de Victor Hugo), célebre poeta francês do início do século XIX,  fica na Place des Vosges, uma praça super charmosa no bairro Marais.

Cinémathèque (Bercy, 51): prédio pós-moderno do arquiteto americano Frank Gehry, tem cinema, exposições e museu. Fiquei com vontade de ir pra vivenciar um pouco do que foi a Nouvelle Vague, os Cahiers du cinéma, saber mais sobre Godard, Truffaut, Jacques Tati… sou cinéfila e perdi a chance de conhecer este lugar! 🙁

http://en.parismuseumpass.com/musee-la-cinematheque-francaise-musee-du-cinema-19.htm

André viu um folder das Catacumbas com caveirinhas estampadas e cismou que tinha que ir lá. Pegamos o metrô, mas não animamos a fila rodando o quarteirão. Pena! O lugar tem feito tanto sucesso que estenderam o horário de funcionamento. Para acesso aos 2 km de labirinto subterrâneo que guarda o ossário de cerca de seis milhões de parisienses, tem que descer 213 degraus de escada, num passeio de 45 min de duração sob 14º. Não tem banheiro. O visitante, que não deve ser claustrofóbico,  se depara com um mise en scène da morte com ossos dispostos numa decoração romântico-macabra. Na entrada, uma placa que diz: “Arrête, c´est ici l´empire de la mort”. “Pare, aqui é o império da morte.” (tradução minha) São 20 metros de profundidade, o que corresponde a um prédio de 5 andares. Por aqui, restos mortais de personalidades como Danton, Robespierre, La Fontaine, entre outros. 🙂

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Foto: National Geographic

  • Jardins de Luxemburgo, Rue Mouffetard, Quartier Latin e Pantheon.

Por aí é um bairro universitário. Você verá estudantes fazendo um lanchinho nos Jardins de Luxemburgo e vários barzinhos. Por ali, nos sentamos num bar chamado La Gueuse que oferecia vários tipos de cervejas diferentes.

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Ali próximo tem o Musée Zadkine, casa e ateliê do escultor russo que se instalou em Paris em 1910. Zadkine foi um dos mais brilhantes representantes da Escola de Paris. O museu tem mais de 400 esculturas e 300 desenhos dele espalhados pelas 5 salas e pelo jardim. Entrada gratuita.

Na Rua Mouffetard, tem um mercado de comida todos os dias, exceto 2ª-feira. Um amigo nos recomendou comer um crepe aí, mas acabamos tomando um sorvete Berthillon. Veja um post do Conexão Paris sobre esta rua.

  • Torre Eiffel, Museu do Quai Branly, Invalides, Museu D´Orsay, Museu Rodin.

O Museu Quai Branly é do mundialmente famoso arquiteto contemporâneo Jean Nouvel e fica no meio de um jardim selvagem. Também dele, em Paris, o Instituto do Mundo Árabe, um prédio todo em vidro e a Fundação Cartier.

Para o Museu Rodin, há dois tipos de ingressos. Um completo: Casa do Rodin e jardins, e outro baratinho só para visitar o jardim, que é enorme. Fomos de segunda opção, já que o tempo era curto. 

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Você pode (e deve!) comprar ingressos pra Torre Eiffel pela Internet.

Tentei comprar com 3 meses de antecedência e já estavam esgotados. Tudo bem, você pensa, por que haverei de subir? Mas chega lá, você vê aquele monumento imponente e quer subir! Mesmo assim não cogitamos aquela fila quilométrica. O jeito foi comprar ingresso somente até o 2º andar, que é mais barato, claro, e não tem fila, e subir, pasme!, mais de 600 degraus. Quase morri! Outra dica: chegue lá pela estação de metrô Trocadero (foto). É bem mais bonito a vista da torre de lá. Dica chique: se você tem reserva para almoçar/jantar no Jules Verne, restaurante refinado lá no topo da torre, tem entrada liberada e livre de filas.

Foi a 1ª vez do marido e minha 3ª na Cidade da Luz. Já tinha visto a torre 4x, mas é sempre emocionante vê-la de novo tão de perto. E a cara de bobo do marido diante dela pela 1ª vez também foi um gostinho à parte!

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Invalides, ali pertinho.

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Place de la Bastille

Dica quente, quente, quente!! Sabia que a Torre Eiffel se ilumina completamente, luzes coloridas piscando, a cada cinco minutos depois de cada hora? Às 20h05, 21h05 ect.

E o Museu D´Orsay, meu preferido! Entramos lá num fim de tarde pra fugir da chuva e até pagamos mais barato pois faltava 1h30 pra fechar. Super pena, 1h30 não deu pra nada. O lugar é apaixonante e rico de lindezuras impressionistas pra se ver: Manet, Monet, Renoir, Degas , Gauguin etc.

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Bailarina do Degas. Foto roubada da Beth!

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Restaurante do D´Orsay.

A estação de trem para Versailles fica embaixo da Gare Orsay. Compre ida e volta. Tem trem a cada 15 minutos e o ticket parece com o de metrô. Fique de olho na bolsa nessa estação. Não jogue fora o ticket do trem depois que você chega a Versailles, pois é o mesmo que usará na volta. Chegando lá, tem uma bilheteria que vende ingressos pro castelo logo na saída da estação. Pesquise o site com antecedência pra saber que ingresso você quer comprar. As vendedoras não têm muita paciência. Há basicamente dois tipos: um completo que é o palácio e a propriedade da Maria Antonieta. Ou somente o castelo. Os jardins estão incluídos. E que jardim! Tem um carrinho que você pode alugar para andar nele. A hora custa 30 (valores em set13).

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Bosquet de L´Encelade nos jardins do palácio

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Sala dos cristais

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Escadaria pro jardim Laranjal

Sobre a arquitetura de Versailles, leia aqui!

O filme “Um Pouco de Caos” (2014) retrata o paisagismo de uma das partes do jardim, A “Salle de Bal” a partir do romance ficcional do arquiteto do Rei, André Le Notre, e de uma paisagista vivida pela atriz Kate Winslet. Filminho sessão da tarde.

Comer e beber:

“Di-moi ce que tu manges, je te dirai ce que tu es.” (Brillat-Savarin)

Para um happy hour mais refinado: Hotel Costes (Rue Saint-Honoré, 239); Murano (Boulevard du Temple, 13); Alcazar (Rue Mazarine, 62).

Para jantar com amigos, mais descontraído e preço bom: Bistrot des Dames (Rue des Dames,18) e Villa Papillon (Rue Tiquetonne, 15).

Para jantar mais refinado: Chez les Anges (Boulevard de la Tour Maubourg, 54) e Chez Julien (Rue du Pont Louis-Philippe, 1).

Para um brunch no domingo: Café Jacquemard André (dentro do Museu de mesmo nome, lá em cima. Boulevard Haussmann, 158) e Le Petit Pontoise (Rue de Pontoise, 9). Muito bom!!

Outros: Chez Lena et Mimile (Tournefurt, 32), Chez Julien (Rue du Pont Louis-Philippe, 1), La Marée (Rue du Fauborg, 258 Saint-honoré, próx. Arco do Triunfo, peixe muito gostoso!), Lálivi (Rue du Roi de sicile, 27 Marais), Café Palais Royal (Rue Saint honoré, 202, perto do Louvre, ótimo para almoço!), Jaja (Rue Sainte-Croix de la Bretonnerie, 3).

O bairro de Marais é cheio de bares legais para ir à noite. Em Monmartre, na rua do apto que fiquei tem este grego maravilhoso: Pelops keramica (Rue des Martyrs, 11). Dá para comprar também pra levar pra casa ou picnic. Na mesma rua tem também o Fuxia, muito bom!, é uma cadeia de restaurantes: produtos fresquinhos e porções generosas. Boas saladas, pratos simples e bem feitos. Na esquina com Av. Trudaine tem o Pizzetta, na lista das melhores pizzas de Paris; Cul de Poule, Bistrô Auberge du Clou (Avenue Trudaine,30). Rose Bakery (Rue des martyrs, 46) Tudo orgânico e fresco. Padaria: Arnault Delmontel (39 rue des Martyrs). Azeites Provence (9, Rue de Martyrs): loja enlouquecedora de azeites! as embalagens são lindas, azeite de qualidade. Preço ótimo! aqui no Brasil você paga uma fortuna! Bom pra levar de presente também. Recomendo muitíssimo!

Mais no 9º arrondissement: Comida rápida alemã: Stube. Almoçar na Brasserie do Printemps (Boulevard Haussmann,64). Restaurante da Opéra Garnier (Entrada pela Rue Halévy), Bistrô Les Affranchis (Entre Pigale e Galerias Lafayette. 5, rue Henri Monnier), Le Pantruche (3 rue Victor Massé), Bar do Hotel Banke (20 rue La Fayette). Lanchonete chic: Café de la Paix (5, Place de l’Opera). Jean Restaurant (8, rue Saint-Lazare), a cadeia de restaurantes Cojean é uma dica para um almoço bom e barato entre 12h e 14.30h. Também Linas´s Sanduíche (17 Boulevard Haussmann, perto das Galerias Lafayette).

Para comprar vinho: www.nysa.fr
Para comprar queijos (excelente!!): http://androuet.com/

Alguns restaurantes que preparam seus produtos frescos (não congelados): Christophe (8 rue Descartes), L’Insoumis (22 rue des Capucines), La Galère des Rois (8 rue Cavallotti), Le Coude-à-Coude (46 rue Saint Honoré), Chez Plume (6 rue des Martyrs), Le Gorille Blanc (4 Impasse Guéménée).

Não fui a todos estes lugares, compilei dicas de amigos e o que li por aí. Fontes seguras!

Os 10 melhores cafés de Paris, segundo o jornal britânico, The Guardian:

1. Cafe de Flore – 172 boulevard St Germain; 2. Aux Folies – 8, Rue de Belleville; 3. Au Petit Fer a Cheval – 30, Rue Vieille du Temple – Marais; 4. Le Sancerre – 35 rue des Abbesses; 5. Chez Prune – 36, Rue Beaurepaire – Place de la République; 6. Pause Café – 41, Rue de Charonne – Place de la Bastille (dia); 7. Le Select – 99 boulevard du Montparnasse; 8. Cafe de la Paix – 5 Place de l’Opera; 9. Cafe Charbon – 109 Rue Oberkampf (noite); 10. Cafe Beaubourg – 43 rue Saint-Merri – ao lado do Pompidou (dia). O café mais antigo de Paris, é o Le Procope, de 1686.

Filmes pra ver antes de ir: “O Fabuloso Destino de Amélie Poulan” (2001), de Jean-Pierre Jeunet , “Meia-noite em Paris”(2011), de Woody Allen e “Paris, te amo” (2006).

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Melhor dica: na rua ignore vendedores, pedintes ou gente fazendo pesquisa. Finja que são invisíveis. E muito cuidado com a bolsa!

Nosso mapa AQUI!

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Torre de Montparnasse ao fundo.

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Do segundo andar da Torre Eiffel.

*Todas as fotos sem créditos, são nossas.

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