Granada – Espanha

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Flamenco na rua

Segunda parada: Granada Este post foi ciceroneado pela minha amiga granadina María del Mar. ¡Gracias, Mar! ♥

Voamos pela Iberia de Barcelona a Granada, Cataluña à Andalucía,  e nos hospedamos no Hotel Villa Oniria que recomendamos fortemente. Hotel maravilhoso, atendimento perfeito, quarto aconchegante, banho ótimo! Outra opção de hospedagem linda: Room Mate Leo!

Tomamos café da manhã todos los días num encanto de lugar e, que ainda por cima, abria cedo, às 7 da manhã: Cannelle  (Acera Del Darro, 44) Era tostada (pão na chapa) + zumo de naranja + un cortado (média). Lugar fofo, tudo gostoso e atendimento eficiente.

Soube agora, dez/15, que o Cannelle fechou. ¡No me lo puedo creer!

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Pra café da manhã tem também o Loft Café (Calle San Anton, 6)

Um táxi do aeroporto até o hotel custou 30. Bem carinho. Ficamos 3 dias (2 noites). Foi ótimo, mas vale se quiser ficar mais uma noite, pra ir mais um dia na Alhambra ou passar mais tempo nas teterías, curtir um hammam… Estivemos lá em nov/14, bem friozinho.

Granada é imperdível e não só por sua menina dos olhos, a Alhambra (sim, no feminino! e fala-se com “h” mudo, Alambra). Pra lá, você deve comprar ingressos com antecedência, abre pra vendas 3 meses antes: http://www.ticketmaster.es

Leia com atenção no blog do Ricardo Freire como comprar: http://www.viajenaviagem.com/2011/11/alhambra-na-pratica-da-compra-do-ingresso-online-a-visita/

Na esquina do hotel onde nos hospedamos havia uma máquina de auto-atendimento pra retirar os ingressos. Mamão com açúcar! Só pra saber: você escolhe o turno que quer visitar. Se sua escolha não for período noturno (no inverno, nem pensar!), então suas opções serão manhã ou tarde. O horário marcado é para entrada no filé do complexo, os palácios nazaríes, que é simplesmente um desbunde!

Um táxi do hotel pra Alhambra custou 4,90. O audio-guia (primeira foto), que sempre pego em espanhol pra treinar, achei caro, 6,50. Na hora de ir embora, não conseguimos táxi, mas não tem problema, tem ônibus confortável até a Plaza Isabel, onde descemos.

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Bairros que não pode perder:

Albaicín e Sacromonte. Pode ir andando da Plaza Nueva ou pegar um pequeno ônibus da praça e descer na entrada do Camino del Sacromonte. Pode começar pelo Sacromonte ou ir diretamente para o Albaicín.

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No Albaicín, antigo bairro árabe, você pode percorrer diferentes praças e principalmente ir ao Mirador de San Nicolás, a praça com as melhores vistas da Alhambra e da cidade, onde pode comer ou tomar um café. Como estávamos em 4, pegamos um táxi e fomos direto para o mirante (mirador em espanhol) pra já chegar, chegando. Espetáculo!

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Alhambra vista de longe

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A Mar indicou o restaurante que ela achava mais bonito do mirante, o Carmen Mirador de Aixa: http://www.miradordeaixa.com/

Porém estava fechado para férias coletivas e encontramos um outro, divino, que deve ser tão bonito quanto, o Las Tomasias http://lastomasas.com/en

Deu até pra ver a neve de Sierra Nevada da terraça, olha só!

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Quando chegar do Albaicín para voltar à Plaza Nueva, faça a pé dando um passeio, é tudo bem cêntrico, e siga para as Calles Calderería Vieja e Calderería Nueva, também chamadas de calles (ruas) das teterías, onde se encontram as casas de chá (teterías) e lojas árabes. Lá você degusta variedade de chás e doces árabes e ainda pode fumar narguilé:

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Tem milk shakes deliciosos também!

Sacromonte é o bairro cigano, as casas são construídas em cavernas (cuevas, em espanhol) dentro da terra. É muito peculiar. Se você for à tarde, pode ver o pôr do sol e jantar na Casa Juanillo, um restaurante simples, mas encantador e vistas maravilhosas. Prove a tortilla del Sacromonte, prato típico: http://www.granadainfo.com/juanillo/

Depois de jantar pode assistir shows de flamenco ao vivo na Venta del Gallo: http://ventaelgallo.com/es/tablao-restaurante-ventaelgallo.

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Dica: estivemos lá num final de semana, os restaurantes estavam lotados e não conseguimos vaga no Casa Juanillo, por exemplo, nem em outro que tentamos entrar. Era preciso reserva. Demos sorte de ter uma mesa vaga no Las Tomasas e conseguir almoçar no bairro!

Outro bairro que não pode perder, segundo a Mar, é Realejo, o antigo bairro judeu e a praça chamada El Campo del Príncipe, onde pode saborear boas tapas.

 Beira do rio: foi passeando por aqui que vimos o flamenco ao vivo acontecendo na rua. Era domingo.

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Un perro andaluz! 🙂

A praça Birrambla, em pleno centro, é linda e muita animada, fica de frente para a Catedral e ao lado da Praça da Prefeitura. Nela você pode encontrar várias lojas de souvenirs e seguir para a Plaza de las Pasiegas, que fica na porta da catedral, e visitar o museu da catedral onde estão enterrados os reis católicos. http://www.catedraldegranada.com/

Se quiser sentir ainda mais o espírito árabe, pode ir a um hammam, que é um banho árabe. O mais bonito de Granada fica na Plaza Nueva e é preciso reservar antes: http://granada.hammamalandalus.com/

Onde comer: Além dos citados acima, fomos ao Carmina, perto do hotel, com caldos e vinhos. Dica do aplicativo Yelp. As melhores tapas, segundo indicado no hotel, estão nos restaurantes da Calle Navas.

ARREDORES: minha amiga nativa disse que dos arredores, é imperdível visitar La Alpujarra, última região onde viveram os árabes quando foram expulsos, são pequenos pueblos, que segundo ela, têm um encanto sem igual e onde se come o melhor jamón e queijo da região e pode comprar produtos artesanais deliciosos. Se alugar um carro, pode percorrer as cidadezinhas perto de Granada que estão todas bem próximas umas das outras: Lanjarón (balneário), Órgiva, Bubión, Capileira, Pampaneira, etc. Há também Sierra Nevada, onde os espanhóis costumam ir esquiar. O ônibus que sai do centro de Granada leva apenas 30 minutos até lá.

 De Granada seguimos de ônibus para Málaga.

Nosso mapa: https://www.google.com/maps/d/edit?mid=zADAcx_s-BBQ.kfrByT51T9RQ

Este post faz parte do nosso roteiro 15 dias na Espanha.

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A cidade de Granada vista da Alhambra

*todas as fotos são de nossa autoria!
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